segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Crônica

Crônica

Ao tentar realizar uma crônica sobre as novas tecnologias pensei: O que é uma crônica? Onde procurar informações sobre Crônicas?
A resposta é clara e simples, no Pai Google, é claro. Quanta informação quando digito a palavra! Crônicas. O pai Google busca um leque de opções de autores “nada” consagrados: Machado de Assis, Fernando Sabino, Luiz Fernando Veríssimo e outros.
Inspirar-me nesses autores pode ser uma boa idéia, pensei. Porém corro o risco de ficar muito presa às crônicas desses autores que não são consagrados por acaso.
Comecei a me questionar sobre a utilização do computador em meu cotidiano e acredito que assim escreverei algo mais original. Bom, ao menos estou tentando...
Algumas perguntas se fazem necessárias para desenvolver esta crônica: Porque uso o computador? Em que situações? O computador é indispensável em meu cotidiano, Por quê?
Ao realizar essas três perguntas básicas imaginei que seria mais fácil escrever esta crônica. Doce ilusão! Até agora só enchi espaços vazios nesta “folha de papel”, as aspas são, porque esta crônica é apenas um documento do Word em meu computador. Se não for impresso nunca será uma folha de papel.
E o desafio maior é fazer com que o desenvolvimento desta crônica seja engraçado, porque acredito que todo mundo goste de ler crônicas engraçadas e as expectativas de minha professora não devem ser diferentes.
Agora tenho que voltar no texto para ler as três perguntas, porque já havia me esquecido.
Ah sim! Por que uso o computador? Uso o computador para realizar os trabalhos da faculdade (digitar sínteses, resenhas, fichamentos e outros), para pesquisar e estudar. Para ler e responder e-mails, atualizar minha página pessoal no orkut e bisbilhotar a vida e fotos dos outros. Acho que é isso e a segunda pergunta já foi respondida. A terceira pergunta foi infeliz assim como as outras, mas não pensei em nada mais original, portanto devo responder mesmo que não considere a melhor primeira crônica que já escrevi na vida.
Sim o computador é indispensável em minha vida na atual rotina que levo. Sem ele não conseguiria cumprir todos os prazos de entrega dos trabalhos da faculdade. A pesquisa que realizo em poucas horas e com tanta facilidade através do Google, Scielo e revistas de educação levaria dias.
Para responder a terceira pergunta com alguma propriedade me fiz outra pergunta: Em que ambiente/lugar não seria necessário à utilização do computador? Somente nos lugares bem afastados do mundo “civilizado”, caso contrário seria difícil cumprir prazos da faculdade, do trabalho e etc.
É, acho que essas respostas têm um cunho bem pessoal, mas e daí? É a minha primeira crônica, é o que penso e o que vivo.
Agora que já escrevi algumas coisas nesta crônica estou com dificuldades de terminá-la. Como terminar uma crônica que inicialmente pretendia ser engraçada? Acho que ler crônicas engraçadas seja o meu forte, e não escrevê-las.
Faço-me uma última pergunta (que não será a última): Será que se tivesse começado a escrever essa crônica em uma folha de papel para depois passar para o computador o resultado seria diferente? Acredito que sim. Sinto-me mais criativa e livre para escrever com lápis/caneta e papel em mãos. Já tenho um encerramento para esta crônica: Quais seriam as interferências/ influências do computador na elaboração e criação de um texto.
Acredito que mesmo na elaboração de um texto divertido como a crônica eu ainda me sinto perdida com tantas regras para realização de um bom texto acadêmico. As regras da ABNT me perseguem...

Aluna: Aline de Paula Silva Peixoto

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