O professor pode utilizar o teatro como elemento didático para possibilitar à criança e ao jovem o conhecimento e o gosto pela arte teatral. Porém, o que observamos é que o teatro e muitas das linguagens da cultura de massa estão muito distantes da vida escolar, impossibilitando essa vivência tão importante para a formação global do estudante.
Por que as escolas têm interesse pelas excursões a parques de diversão, zoológico, clubes e, não demonstram o mesmo empenho em se tratando de uma forma de conhecimento artístico?
“Por que perder tempo com brincadeiras, já que todos sabem que o tempo de aula é escasso em vista do extenso programa escolar?” (LAPENDA, 2002, p. 155)
• A educação em arte propicia o desenvolvimento do pensamento artístico e da percepção estética, que caracterizam um modo próprio de ordenar e dar sentido à experiência humana: o aluno desenvolve sua sensibilidade, percepção e imaginação, tanto ao realizar formas artísticas quanto na ação de apreciar e conhecer as formas produzidas por ele e pelos colegas, pela natureza e nas diferentes culturas. (BRASIL, 1997)
• Algumas formas de estimular maior interação entre o teatro e a escola:
1. Promover convênios entre a escola e o teatro;
2. Algumas companhias teatrais “vendem” suas produções por preços acessíveis, especialmente, para escolas;
3. Algumas instituições de nível superior exigem dos seus alunos, como um dos requisitos para a conclusão do curso de Teatro, a montagem de uma peça. Muitas vezes eles não têm público para assisti-la.
• Sugestões de oficinas:
1. PEGA-PEGA COM ENREDO
Capacidades: desenvolvimento da oralidade; leitura.
2. TEATRO DE SOMBRAS
Capacidades: desenvolver a fluência em leitura; reconhecimento de gêneros; desenvolvimento da oralidade.
3. CONTANDO HISTÓRIAS COM FANTOCHES E DEDOCHES.
Capacidades: desenvolvimento da oralidade; fluência na leitura; compreensão global do texto.
4. O TEATRO E OS GÊNEROS TEXTUAIS
Capacidades: desenvolvimento da oralidade; reconhecimento de gêneros; produção escrita; compreensão global do texto.
Referências bibliográficas:
Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: arte / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997.130p.
CHIAPPINI, Lígia. Aprender e ensinar com textos. – 5. ed. – São Paulo: Cortez, 2002. Volume 03. Aprender e ensinar com textos não escolares. Coord. Adilson Citelli. Cap. VI.
Alunas: Ana Paula Corrêa; Karina Márcia; Kátia Valadares.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
A Grande Mudança
Sempre quis produzir textos. Naquela tarde, a chama trepidava no fundo da lareira da sala. A chuva batia forte na vidraça da janela. Branquinho, meu gato e companheiro, dormia enroscado nos meus pés. Enquanto eu tentava me cobrir o melhor possível, com o pequeno edredon, que ganhei há alguns anos da minha tia. Esticada no sofá, assistia a um filme na televisão, que já nem me lembro o nome, ou que na verdade não estava nem prestando atenção.
Foi quando chegou aquele senhor calvo, alto e muito misterioso. Quem, em sã consciência viria a casa de uma pessoa estranha, debaixo daquele temporal para vender um computador com internet grátis?
Não custou nada assistir a uma demonstração sua. Mas assim que meus olhos se depararam com aquela imensidão de sons, palavras e imagens, percebi que até hoje não tinha “baixado” o verdadeiro cenário da minha vida.
Quanta coisa tinha deixado pra trás, quanto deixei de aproveitar. Mas agora, não. Fiz logo o download de tudo aquilo que me interessava, mergulhei fundo no menu de possíveis opções e fui acumulando tudo na minha memória RAM.
O senhor quis levar toda a tecnologia que passou a mover minha vida. Tive que impedi-lo de qualquer maneira. Criei um vírus mortal, que afetou sua memória, fez com que ele esquecesse de tudo e fosse embora.
Me dediquei então a criar páginas com textos variados, que iam desde a lareira, até a faca suja na pia. Passei a disponibilizar meus textos para quem quisesse acessá-los. Chegou um ponto que não sabia mais onde terminava o Hipertexto virtual e onde começava o Hipertexto da minha vida.
Essa novidade me fez perceber o quanto é bom escrever coisas banais e supérfluas, tornando-as verdades para pessoas reais e desconhecidas.
Mexer com o imaginário das pessoas, fazê-las acessarem minhas descobertas, baixarem minha própria vida e copiarem e colarem meus hábitos para suas áreas de trabalho é algo tão fascinante, que já não me vejo mais vivendo sem isso.
Tanto que o Branquinho até mudou de nome, agora ele se chama Byte.
Foi quando chegou aquele senhor calvo, alto e muito misterioso. Quem, em sã consciência viria a casa de uma pessoa estranha, debaixo daquele temporal para vender um computador com internet grátis?
Não custou nada assistir a uma demonstração sua. Mas assim que meus olhos se depararam com aquela imensidão de sons, palavras e imagens, percebi que até hoje não tinha “baixado” o verdadeiro cenário da minha vida.
Quanta coisa tinha deixado pra trás, quanto deixei de aproveitar. Mas agora, não. Fiz logo o download de tudo aquilo que me interessava, mergulhei fundo no menu de possíveis opções e fui acumulando tudo na minha memória RAM.
O senhor quis levar toda a tecnologia que passou a mover minha vida. Tive que impedi-lo de qualquer maneira. Criei um vírus mortal, que afetou sua memória, fez com que ele esquecesse de tudo e fosse embora.
Me dediquei então a criar páginas com textos variados, que iam desde a lareira, até a faca suja na pia. Passei a disponibilizar meus textos para quem quisesse acessá-los. Chegou um ponto que não sabia mais onde terminava o Hipertexto virtual e onde começava o Hipertexto da minha vida.
Essa novidade me fez perceber o quanto é bom escrever coisas banais e supérfluas, tornando-as verdades para pessoas reais e desconhecidas.
Mexer com o imaginário das pessoas, fazê-las acessarem minhas descobertas, baixarem minha própria vida e copiarem e colarem meus hábitos para suas áreas de trabalho é algo tão fascinante, que já não me vejo mais vivendo sem isso.
Tanto que o Branquinho até mudou de nome, agora ele se chama Byte.
A História sai da tela do computador
Cronica
Era uma vez uma jovem que adorava passear. Ela gostava muito de viver a vida e era bastante determinada no que ela pretendia fazer. Era negra e gostava muito de ser diferente. Cada dia estava com um estilo diferente. Seus cabelos eram feitos com trançinhas e cada vez que ela trançava colocava uma cor, ou fazia uns penteados diferentes dos outros que ela já havia feito. suas roupas eram bem simples, mas eram de acordo com o ambiente. Um belo dia essa jovem resolveu trabalhar. Ela pensou bem no que lhe covinha, porém só tinha 16 aninhos e já se sabe um adolescente com seus 16 anos quer comprar suas coisas ter mais liberdade, ou seja ser independente. Ao passar alguns dias essa jovem negra, procurou, procurou até encontrar... e conseguiu, sim....conseguiu um emprego, em uma loja de livros de literatura infantil, cuja sua função era a de digitalizar as histórias dos livros. Passando se alguns meses ela estava gostando muito do seu trabalho e de ser independente. Um belo dia encontrou um livro com o nome, O cabelo de Lelé, uma história de uma menina negra que tinha seus cabelos muito enroladinhos e não sabia o que fazer, até encontrar um livro africano que explicava o por quê de tantos cabelos, sua ancestralidade era africana, assim explicava o porque da pele preta e os traços grossos e seus cabelos crespos, filha da África...
...E Assim a jovem negra começou a se interessar mais sobre essa temática, que tinha tudo haver com sua identidade.
Até que então essa linda jovem negra, que sou eu acorda para realidade volta a trabalhar e para de ler contos na internet.
Aluna: Kátia Cristina Valadares dos Reis
Era uma vez uma jovem que adorava passear. Ela gostava muito de viver a vida e era bastante determinada no que ela pretendia fazer. Era negra e gostava muito de ser diferente. Cada dia estava com um estilo diferente. Seus cabelos eram feitos com trançinhas e cada vez que ela trançava colocava uma cor, ou fazia uns penteados diferentes dos outros que ela já havia feito. suas roupas eram bem simples, mas eram de acordo com o ambiente. Um belo dia essa jovem resolveu trabalhar. Ela pensou bem no que lhe covinha, porém só tinha 16 aninhos e já se sabe um adolescente com seus 16 anos quer comprar suas coisas ter mais liberdade, ou seja ser independente. Ao passar alguns dias essa jovem negra, procurou, procurou até encontrar... e conseguiu, sim....conseguiu um emprego, em uma loja de livros de literatura infantil, cuja sua função era a de digitalizar as histórias dos livros. Passando se alguns meses ela estava gostando muito do seu trabalho e de ser independente. Um belo dia encontrou um livro com o nome, O cabelo de Lelé, uma história de uma menina negra que tinha seus cabelos muito enroladinhos e não sabia o que fazer, até encontrar um livro africano que explicava o por quê de tantos cabelos, sua ancestralidade era africana, assim explicava o porque da pele preta e os traços grossos e seus cabelos crespos, filha da África...
...E Assim a jovem negra começou a se interessar mais sobre essa temática, que tinha tudo haver com sua identidade.
Até que então essa linda jovem negra, que sou eu acorda para realidade volta a trabalhar e para de ler contos na internet.
Aluna: Kátia Cristina Valadares dos Reis
Resenha
Tempo e Amizade
Que bom é lembrar dos tempos de criança quando uma das poucas preocupações que tinhámos era cuidar do animal de estimação. Quem não se lembra das tardes ao lado do seu melhor amigo(a) ? Não me refiro apenas ao cachorro e sim aos animais que marcaram nossa infância e que deixaram saudades.
O menino , o jabuti e o menino, de Marcelo Macheco, conta a história de uma amizade, entre um menino e um jabuti, que atravessa o tempo. Nesta história os personagens não estabelecem nenhum diálogo, mas sua mensagem pode ser entendida por crianças e adultos.
O projeto gráfico do livro é muito bonito, pois as cores que o compõem são fortes e vibrantes e a narrativa visual se desenvolve com a harmonização das cores: amarelo, azul e preto.
Os personagens vivenciam as mudanças sociais e econômicas que ocorreram na cidade em que moravam. Inicialmente a cidade é ilustrada com poucos carros e algumas casas e no desenrolar da narrativa visual a cidade transforma-se em uma metrópole.
Marcelo Pacheco, através de seu projeto gráfico permite que o leitor crie um novo significado para cada ilustração apresentada. Ao leitor é dada a oportunidade de criar significados e ressignificar a mesma história várias vezes.
Sem sombra de dúvidas O menino, o jabuti e o menino, é indicado para adultos e crianças, pois os temas abordados neste livro rompem barreiras. O amor, a amizade, o tempo, a perda, a saudade e as mundanças são temáticas que acompanham a vida dos pequenos e dos grandes. Indico este livro até para aqueles que não sabem ler, pois a narrativa visual do livro permite que cada um crie sua própria história do jeito que a imaginação mandar.
PACHECO, Marcelo.
Menino, o jabuti e o menino. Editora: Panda Books.
Aluna: Aline de Paula Silva Peixoto
Que bom é lembrar dos tempos de criança quando uma das poucas preocupações que tinhámos era cuidar do animal de estimação. Quem não se lembra das tardes ao lado do seu melhor amigo(a) ? Não me refiro apenas ao cachorro e sim aos animais que marcaram nossa infância e que deixaram saudades.
O menino , o jabuti e o menino, de Marcelo Macheco, conta a história de uma amizade, entre um menino e um jabuti, que atravessa o tempo. Nesta história os personagens não estabelecem nenhum diálogo, mas sua mensagem pode ser entendida por crianças e adultos.
O projeto gráfico do livro é muito bonito, pois as cores que o compõem são fortes e vibrantes e a narrativa visual se desenvolve com a harmonização das cores: amarelo, azul e preto.
Os personagens vivenciam as mudanças sociais e econômicas que ocorreram na cidade em que moravam. Inicialmente a cidade é ilustrada com poucos carros e algumas casas e no desenrolar da narrativa visual a cidade transforma-se em uma metrópole.
Marcelo Pacheco, através de seu projeto gráfico permite que o leitor crie um novo significado para cada ilustração apresentada. Ao leitor é dada a oportunidade de criar significados e ressignificar a mesma história várias vezes.
Sem sombra de dúvidas O menino, o jabuti e o menino, é indicado para adultos e crianças, pois os temas abordados neste livro rompem barreiras. O amor, a amizade, o tempo, a perda, a saudade e as mundanças são temáticas que acompanham a vida dos pequenos e dos grandes. Indico este livro até para aqueles que não sabem ler, pois a narrativa visual do livro permite que cada um crie sua própria história do jeito que a imaginação mandar.
PACHECO, Marcelo.
Menino, o jabuti e o menino. Editora: Panda Books.
Aluna: Aline de Paula Silva Peixoto
Crônica
Crônica
Ao tentar realizar uma crônica sobre as novas tecnologias pensei: O que é uma crônica? Onde procurar informações sobre Crônicas?
A resposta é clara e simples, no Pai Google, é claro. Quanta informação quando digito a palavra! Crônicas. O pai Google busca um leque de opções de autores “nada” consagrados: Machado de Assis, Fernando Sabino, Luiz Fernando Veríssimo e outros.
Inspirar-me nesses autores pode ser uma boa idéia, pensei. Porém corro o risco de ficar muito presa às crônicas desses autores que não são consagrados por acaso.
Comecei a me questionar sobre a utilização do computador em meu cotidiano e acredito que assim escreverei algo mais original. Bom, ao menos estou tentando...
Algumas perguntas se fazem necessárias para desenvolver esta crônica: Porque uso o computador? Em que situações? O computador é indispensável em meu cotidiano, Por quê?
Ao realizar essas três perguntas básicas imaginei que seria mais fácil escrever esta crônica. Doce ilusão! Até agora só enchi espaços vazios nesta “folha de papel”, as aspas são, porque esta crônica é apenas um documento do Word em meu computador. Se não for impresso nunca será uma folha de papel.
E o desafio maior é fazer com que o desenvolvimento desta crônica seja engraçado, porque acredito que todo mundo goste de ler crônicas engraçadas e as expectativas de minha professora não devem ser diferentes.
Agora tenho que voltar no texto para ler as três perguntas, porque já havia me esquecido.
Ah sim! Por que uso o computador? Uso o computador para realizar os trabalhos da faculdade (digitar sínteses, resenhas, fichamentos e outros), para pesquisar e estudar. Para ler e responder e-mails, atualizar minha página pessoal no orkut e bisbilhotar a vida e fotos dos outros. Acho que é isso e a segunda pergunta já foi respondida. A terceira pergunta foi infeliz assim como as outras, mas não pensei em nada mais original, portanto devo responder mesmo que não considere a melhor primeira crônica que já escrevi na vida.
Sim o computador é indispensável em minha vida na atual rotina que levo. Sem ele não conseguiria cumprir todos os prazos de entrega dos trabalhos da faculdade. A pesquisa que realizo em poucas horas e com tanta facilidade através do Google, Scielo e revistas de educação levaria dias.
Para responder a terceira pergunta com alguma propriedade me fiz outra pergunta: Em que ambiente/lugar não seria necessário à utilização do computador? Somente nos lugares bem afastados do mundo “civilizado”, caso contrário seria difícil cumprir prazos da faculdade, do trabalho e etc.
É, acho que essas respostas têm um cunho bem pessoal, mas e daí? É a minha primeira crônica, é o que penso e o que vivo.
Agora que já escrevi algumas coisas nesta crônica estou com dificuldades de terminá-la. Como terminar uma crônica que inicialmente pretendia ser engraçada? Acho que ler crônicas engraçadas seja o meu forte, e não escrevê-las.
Faço-me uma última pergunta (que não será a última): Será que se tivesse começado a escrever essa crônica em uma folha de papel para depois passar para o computador o resultado seria diferente? Acredito que sim. Sinto-me mais criativa e livre para escrever com lápis/caneta e papel em mãos. Já tenho um encerramento para esta crônica: Quais seriam as interferências/ influências do computador na elaboração e criação de um texto.
Acredito que mesmo na elaboração de um texto divertido como a crônica eu ainda me sinto perdida com tantas regras para realização de um bom texto acadêmico. As regras da ABNT me perseguem...
Aluna: Aline de Paula Silva Peixoto
Ao tentar realizar uma crônica sobre as novas tecnologias pensei: O que é uma crônica? Onde procurar informações sobre Crônicas?
A resposta é clara e simples, no Pai Google, é claro. Quanta informação quando digito a palavra! Crônicas. O pai Google busca um leque de opções de autores “nada” consagrados: Machado de Assis, Fernando Sabino, Luiz Fernando Veríssimo e outros.
Inspirar-me nesses autores pode ser uma boa idéia, pensei. Porém corro o risco de ficar muito presa às crônicas desses autores que não são consagrados por acaso.
Comecei a me questionar sobre a utilização do computador em meu cotidiano e acredito que assim escreverei algo mais original. Bom, ao menos estou tentando...
Algumas perguntas se fazem necessárias para desenvolver esta crônica: Porque uso o computador? Em que situações? O computador é indispensável em meu cotidiano, Por quê?
Ao realizar essas três perguntas básicas imaginei que seria mais fácil escrever esta crônica. Doce ilusão! Até agora só enchi espaços vazios nesta “folha de papel”, as aspas são, porque esta crônica é apenas um documento do Word em meu computador. Se não for impresso nunca será uma folha de papel.
E o desafio maior é fazer com que o desenvolvimento desta crônica seja engraçado, porque acredito que todo mundo goste de ler crônicas engraçadas e as expectativas de minha professora não devem ser diferentes.
Agora tenho que voltar no texto para ler as três perguntas, porque já havia me esquecido.
Ah sim! Por que uso o computador? Uso o computador para realizar os trabalhos da faculdade (digitar sínteses, resenhas, fichamentos e outros), para pesquisar e estudar. Para ler e responder e-mails, atualizar minha página pessoal no orkut e bisbilhotar a vida e fotos dos outros. Acho que é isso e a segunda pergunta já foi respondida. A terceira pergunta foi infeliz assim como as outras, mas não pensei em nada mais original, portanto devo responder mesmo que não considere a melhor primeira crônica que já escrevi na vida.
Sim o computador é indispensável em minha vida na atual rotina que levo. Sem ele não conseguiria cumprir todos os prazos de entrega dos trabalhos da faculdade. A pesquisa que realizo em poucas horas e com tanta facilidade através do Google, Scielo e revistas de educação levaria dias.
Para responder a terceira pergunta com alguma propriedade me fiz outra pergunta: Em que ambiente/lugar não seria necessário à utilização do computador? Somente nos lugares bem afastados do mundo “civilizado”, caso contrário seria difícil cumprir prazos da faculdade, do trabalho e etc.
É, acho que essas respostas têm um cunho bem pessoal, mas e daí? É a minha primeira crônica, é o que penso e o que vivo.
Agora que já escrevi algumas coisas nesta crônica estou com dificuldades de terminá-la. Como terminar uma crônica que inicialmente pretendia ser engraçada? Acho que ler crônicas engraçadas seja o meu forte, e não escrevê-las.
Faço-me uma última pergunta (que não será a última): Será que se tivesse começado a escrever essa crônica em uma folha de papel para depois passar para o computador o resultado seria diferente? Acredito que sim. Sinto-me mais criativa e livre para escrever com lápis/caneta e papel em mãos. Já tenho um encerramento para esta crônica: Quais seriam as interferências/ influências do computador na elaboração e criação de um texto.
Acredito que mesmo na elaboração de um texto divertido como a crônica eu ainda me sinto perdida com tantas regras para realização de um bom texto acadêmico. As regras da ABNT me perseguem...
Aluna: Aline de Paula Silva Peixoto
EXPLORAÇÃO DO TEXTO LEITUINHA ENCANTADA
CARTA DE AGRADECIMENTO DA LEITUINHA ENCANTADA, DESTINADA AO PADRE
Pierópolis, 6 de junho de 2009
Sinhô Pade,
Risulvi iscrevê esta mudesta cartinha pra modi ti agradicê essa bença que me foi cuncedida. Dispos de tantuzano de leituinha pra trepá no pé de jabuticaba. Esse negoço do meu benviado iu conseiu Du sinhô cum esse tar de fosqui i vela pá quemá mia pilinha de certu mermu. A dispos qui mia pilinha foi quemada mia vida miorô dimais da conta sô!!
Dexo pro sinhô meu sinceru gradicimento
Leituinha
Reconto de Luana, Pollyanna e Suely
domingo, 29 de novembro de 2009
CRÔNICA
Como pode uma alma estar em dois lugares ao mesmo tempo
Nos tempos de minha mocidade (observe bem que esta ainda não acabou) fui apresentada a um aparelho ultramoderno, daqueles de última geração, capaz de fazer um ser humano qualquer (pode ate ser você, sim você ai mesmo) a estar em dois lugares ao mesmo tempo, basta apenas escolher o seu destino e com apenas um enter, como num passe de mágica, você conecta ao seu destino.
Eu, que não sou nem um pouco bobinha, não me conformei em ficar na minha querida e adorada terrinha, a Bahia, queria encontrar um outro destino; E foi assim que através de um hiperlink, vim parar na capital do pão de queijo (você pensou certíssimo, falo da capital mineira, UAI!!!).
Nessa fase ai, que costumo chamar de multimidiática, ao mesmo tempo em que eu estava aqui, estava lá, ou seria o contrário? (ah! Não importa muito a ordem) O que realmente importa é saber que eu era um ser habitando dois lugares ao mesmo tempo (por mais incrível que pareça).
Devido a tanta informação trocadas através do espectro: as fotos,winks, músicas, vídeos, mensagens, ligações, conferências, etc, etc e etc, fui acionada a prestar depoimento virtual a Central de Tecnologia da Informação e Comunicação e também a limitar minha poluição nas vias tecnológicas, sob o risco de não mais executar a minha dúbia vontade. Seria eu condenada pela delegacia tecnológica ao Exílio Informativo, mas tudo isso não passou de um susto, pois logo a minha conexão foi reestabelecida.
Autora: Pollyanna Karaoglan Aguilar
* Texto baseado em fatos reais
terça-feira, 24 de novembro de 2009
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